sábado, 11 de julho de 2009

Stomp

Mamãe reclamou por eu não ter citado seu nome, então devo ressaltar: fiz minha compra facada graças (também) a ajuda dela, que vai pagar metade da minha linda peça. Pô, ainda assim... Abri minha mãozinha também.
Depois da espera de intermináveis minutos na parada do meu querido 24, nos encaminhamos para o "show".

A música acaba contagiando e dá para sair de lá super animada, com vontade de se mexer. Tem vários momentos de humor, e apesar de eu ter enorme preconceito com interações com o público, todas as que eles fizeram foram muito boas. O tempo passa super rápido e durante toda a apresentação não há possibilidades de tédio. Destaque para a música dos jornais, dos isqueiros, das bóias, das pias pesadas de água, para a empolgação da ruiva, para as caras da morena querendo seduzir, para os comandos do tatuado, para o fortão interpretando e para o fracote fazendo graça. Ah, a dança/música com os cabos de madeira, com a areia no chão, com os galões de água vazios, com as sacolas plásticas e com as latinhas que eram jogadas de um para o outro também merecem ser lembradas. Não sei, é difícil, tudo foi extremamente criativo e bem feito.
Valeu cada euro - e olha que somos chiques e fomos na poltrona mais cara, nada de chinelagem.
Não consegui colocar vídeos, mas no site do Stomp dá para ver um pouco.

Na saída, o horário do nosso ônibus já tinha acabado, o que nos fez descer em Lesseps e caminnhar até em casa.
Somos todas de alto nível: Susaninha disse que só tomaríamos champagne, de modo que demos fim ao que tínhamos iniciado no almoço.

A casa é humilde e não temos copos adequados, a questão é a seguinte: nossos copos não são de luxo mas a bebida é nobre hehe