O edifício, que hoje em dia é o museu, era originalmente uma estação ferroviária, a
Gare de Orsay. Em 1939, deixou de ser o terminal da linha que ligava Paris a Orléans e, durante a Segunda Guerra Mundial, serviu de centro de correios. Em 1977, a estação passou por uma adaptação, já que o governo francês decidiu transformar o espaço em museu. As coleções têm, principalmente, pinturas e esculturas da arte ocidental entre 1848 e 1914.
O lugar por si só já é super bonito.
Pode ser que eu é que seja meio deslocalizada, mas achei a numeração/disposição das salas meio confusas. Eu ia olhando no mapinha onde estavam as obras que queria ver, me encaminhava para o andar/direção em que elas supostamente deveriam estar, e muitas vezes tive que dar voltas maiores do que as indicadas. Isso cansou mais, até porque enfrentei um sobe e desce louco de escadas (algumas rolantes). Bom, mais um museu que adorei. Também não desgostei de nenhum até agora.
(Essa primeira é do google)

Como o período é de férias, existem várias programações culturais e atividades de lazer, em geral, para as crianças. Ao longo do Sena vi muitos grupos com algum tipo de identificação (lencinhos no pescoço, capinhas tipo de super-homem, etc) acompanhados por monitores para fazer passeios, piqueniques, visitas a museus e, provavelmente, uma série de outras opções. Numa dessas, a brincadeira era cantar "uh-uuuh"
(Os vídeos de hoje estão totalmente sem edição, ando preguiçosa mesmo).
Aqui, um desenho pré-pronto, inspirado num quadro, foi distribuído para ser colorido. Teve uma galera bem considerável que parou para observar os pequenos pintando. Acho tão fofa a dificuldade e a vontade que eles têm de respeitar os contornos!

Terraço, onde paramos para um lanchinho (Paris = baguete)

Vejamos: depois do museu fizemos piquenique no
Jardin des Tuileries, onde a ventania era forte (acho que não comentei, mas depois da noite do temporal o clima ficou mais fresquinho. Friozinho, eu diria). De lá, demos uma caminhadinha pela
Champs-Élysées, que eu achei muito parecida com o
Passeig de Gràcia. Já tinha escutado essa comparação e pretendia esperar para ver. Andamos do início ao fim, que é onde fica o Arco do Triunfo, e pensei que tínhamos percorrido algumas quadras dela, até me dizerem que aquele tinha sido o trajeto todo. Ok, eu não tinha grandes expectativas, por isso não me decepcionei. Mas a "Champs-Élysées espanhola" é bem maior, disso eu tenho certeza.
Arc de Triomphe 
Seguimos para
Montmartre. Há a possibilidade de subir de funicular. Não foi essa a nossa opção.

E no topo de tudo isso, a
Basilique du Sacré-Coeur
E o Brasil se espalha pelo mundo...
Fazendo gracinha. E o público bem que curtiu.
(Eu não fiz parte do grupo das risadas, que fique claro)



E o negócio foi descer escadas e ladeiras correndo, já que a chuva começou e o frio já tinha aumentado.
E eu só tinha mais um diazinho de Paris pela frente.